Quando o sol desce
E a lua cresce
Sofro uma metamorfose
A humanidade em mim é esquecida,
A sede de mim toma posse.
Depois da ultima gota de sangue ter sido consumida.
Espero intensamente pela minha presa,
Primeiro o pecado carnal,
Depois terei a minha doce e tão desejada recompensa.
Andando,
Esperando,
Quero lá saber se a faço sofrer,
Aquele sangue tenho de beber.
Sabor indescritível,
Que só para os príncipes da noite está acessível.
Enquanto a sua vida cesso,
Dos seus medos me apercebo,
Mas a sua cura lhe concedo.
No céu a lua começa a desaparecer,
O sol quer nascer.
Esta na altura de ao meu caixão voltar,
Amanha voltarei para a minha sede saciar.
E o modo de vida dos mortais apreciar,
E a sua mortalidade invejar.
Sem comentários:
Enviar um comentário