quinta-feira, 20 de outubro de 2011

vampiro



Quando o sol desce

 E a lua cresce

Sofro uma metamorfose

A humanidade em mim é esquecida,

A sede de mim toma posse.

Depois da ultima gota de sangue ter sido consumida.

Espero intensamente pela minha presa,

Primeiro o pecado carnal,

Depois terei a minha doce e tão desejada recompensa.

Andando,

Esperando,

Quero lá saber se a faço sofrer,

Aquele sangue tenho de beber.

Sabor indescritível,

Que só para os príncipes da noite está acessível.

Enquanto a sua vida cesso,

Dos seus medos me apercebo,

Mas a sua cura lhe concedo.

No céu a lua começa a desaparecer,

O sol quer nascer.

Esta na altura de ao meu caixão voltar,

Amanha voltarei para a minha sede saciar.

E o modo de vida dos mortais apreciar,

E a sua mortalidade invejar.

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