Quando a aurora dá lugar,
Ao doce e belo crepúsculo,
No jardim das almas mais uma vez o meu ser vai vaguear,
Ando milha atrás de milha sem saber o que vou encontrar,
De uma coisa eu tenho a certeza esta “sede” eu tenho de
matar,
Sentado na tua lápide o luto eu vou chorar,
E o meu sorriso vai cessar.
Dos meus olhos lágrimas vão verter,
Por eu de ti me esquecer,
Para ti sempre irei os poemas escrever,
Mesmo que isso me faça um dia morrer,
Junto de ti quero eternamente adormecer.
Farei deste jardim o “luto dos amantes”
Em memória daqueles que os deuses consideraram “errantes”.
Tenho a amarga sensação que na “solidão”vou ficar,
E estranhamente é este o “estado” que quero abraçar.
Não caminhes mais, pára, escuta-me, e abraça-me!
Deixa-me cantar para ti como Dante para Beatriz cantou.
E quando as “trevas” sob ti caírem,
E os “anjos brancos” não te acudirem.
Eu o “anjo negro”,
Não vou deixar que tenhas medo.
Tua será a minha espada, teu será o meu escudo,
E tua alma salvarei do “submundo”
Está lindo. :3
ResponderEliminarSimplesmente.....LINDO!!!
ResponderEliminarAmei**
ResponderEliminarAnjos brancos nunca vi eu....
ResponderEliminarMeu anjo negro que da noite nasceu,
Vem tirar-me do submundo,
E ser a minha espada,
Aquela mais alta, que se encontra no cimo do cume.