terça-feira, 20 de setembro de 2011

chuva da saudade


Finalmente tornas a aparecer demoraste mas,

E contigo o céu cinzento que tanto adoro trouxeste.



Por acréscimo a melancolia também veio,

Adoro-te ver te cair no passeio.



Minha eterna inspiração,

Só tu me consegues alegrar na minha “solidão”



O verão já vai a milhas e milhas de distância,

Espero que tu que pelos deuses foste criada venhas em abundância.



Adoro ver te e cair nas folhas do meu caderno,

Quem me dera que o teu tempo fosse eterno.

Traz contigo o vento,

Deixa-me contigo aproveitar o momento,

Contigo viajo no meu pensamento,

Quando tu chegas acaba-se o meu tormento,

Oh chuva bela e fria,

Vem fazer parte do meu dia.

Tu que fazes parte da “morte”

Dá me a mim a sorte,

De  sentir cada gota tua na minha face,

Não me abandones nesta fase.

Tu que foste atirada para o disfórico,

Não entendo como não te “entras” no bucólico.

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