quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Desesperos da "Alma"

Sinceramente não sei o que escrever,
Mas sinto que o devo fazer.
Os dias tornam se anos, as horas dias,
Mas o pensamento, esse fica.
Fica a vontade de querer a “luz” encontrar,
Mas estranhamente na “escuridão”quero ficar.
A verdade é estou viciado na melancolia,
Mais uma vez passa a hora, passa o dia.
Eu não encontro nada que na minha “alma” que me alivia.
Oh deusa da sabedoria.
Dai-me armas para lidar com este sentimento, tão obscuro mas ao mesmo tempo tão belo.
Noites em “branco” eu passei,
E mesmo com ajuda as minhas magoas não curei.
E na verdade sinto que nunca me conhecerei,
Por mim muito eu lutei,
E por breves momentos da melancolia me afastei.
Mas na verdade muitas vezes da falta dela senti.
Oh deusa diz-me porque me deste este fado?
Diz-me que mal te causei?
Procura tantas respostas mas nunca as encontrei.
Por mil “tentações” me fizeste passar,
Diz-me quando me vais deixar repousar.
Na minha cripta escura e fria,
Quando me vais dar a “alegria”?
Por mim ardentemente desejada,
Sabes melhor que eu o quanto a minha “alma” esta magoada.
Mesmo assim comprazer do teu trono tu assistes,
E por mim não fazes nada.
Porque me castigas?
Porque de mim não abdicas?

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