Não
perturbem o meu descanso,
Só quando
ela voltar,
Deixai-me
só com o meu pranto,
Nada
mais há no mundo que me possa alegrar,
Eu
já não vivo,
Eu
tento mas a sua essência já não sinto,
Foi
naquele dia cinzento que morri,
Quando
dela me despedi,
Então
deixe-me o veneno beber,
Para
que na amargura e solidão possa morrer,
Depositem
o meu corpo diante das rosas negras,
Condenem
a minha alma às trevas,
Sem
ela eu fui condenado ao inferno,
A
pena reflecte a minha agonia,
E
a este espírito ordena que ela preencha as folhas do seu caderno,
Lembrando
que não a terá um dia,
Pudera
eu numa única lágrima,
Esquecer-me
de tudo,
Ignorasse
a minha lástima.
E
pertencesse ao seu mundo.
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